Escovou os dentes?

 QUANDO A LUZ SE VAI...

Gente, parece mentira..mas foi verdade! Aconteceu com Leandro e a irmãzinha Larissa!

O gato e as gatinhas

 QUANDO A LUZ SE VAI...

"O gato e as gatinhas, sujaram as luvinhas

Cada um falou assim: mamãe, mamãezinha

Que grande tristeza, sujei as luvinhas"...

Momentos simples e especiais. Esse trecho de um antigo poema infantil, pertencia a uma coleção de livros lindamente ilustrados. Era um tesouro antigo do meu filho, com padrão 3D na capa, com contraste perfeito, deliciosamente colorido. Fiquei emocionada por poder levar essa lembrança dos anos 80 para Leandro e Verônica lerem para Laura, filha deles. Não me levem a mal, mas são 39 anos de momentos...

Seja bem -vinda

 QUANDO A LUZ SE VAI ...

Quando Larissa nasceu, Leandro foi nos visitar no hospital e levou flores e um bilhete. Ele tinha 11 anos. Na época era uma vida de muita luta e hoje, olho para trás , sinto saudade desse tempo. Mesmo com todas as tribulações.

Cometa Halley

 QUANDO A LUZ SE VAI...

Leandro, no começo, me chamava de Rulia, depois, veio Julia e logo mamãe. Quando foi para Bahia passou a chamar de “mainha” e, por fim, mãezinha...

Neste desenho, vale lembrar que foi o ano de 1986 e do cometa Halley e o Leandro tinha apenas 5 anos de idade.

Omeletão

 Leandro aprendeu fazer “omeletão” com um representante de produtos de beleza, meu fornecedor. Um dia, à noite, quando estava vendo novela, o “mestre-cuca” entrou em ação (rsss). Foi para a cozinha e Larissa o acompanhou, como sempre, grudada nele. Então ouvi ele dizer para a irmãzinha: - Lara, vou te ensinar...é bem fácil. Você coloca TUDO que tem de sobra na geladeira, tipo, ervilha, milho, presunto, queijo, palmito, sobra de frango e peito de peru. A diferença está no pó Royal...você coloca uma colherzinha de café com pó Royal para o omelete ficar grandão...Entendeu?

Meu cavalinho

 QUANDO A LUZ SE VAI...

Depois que Leandro foi para a Bahia, certo dia, resolvi mudar a terra da floreira e, surpresa, achei um brinquedo que ele havia escondido ali há anos, dizendo para mim, sorrindo: - “é para o futuro”! - Peguei o brinquedo com carinho e, quando fui visitar seu dono na Bahia, já um “pouco” crescidinho, entreguei-lhe o “cavalinho do futuro”! Acho que ele nem lembrava mais, contudo, só pelo seu sorriso, senti que valeu a pena!

Posso lambá?

 QUANDO A LUZ SE VAI...

Vai se sobrevivendo das boas lembranças que ficaram. Nesta postagem, havia colocado manteiga com geléia no pão e dei a ele. Lê ficou olhando para o pão e me perguntou: - POSSO LAMBÁ, RULIA?

O boi sumiu

 QUANDO SE PERDE UM FILHO...

Vai se sobrevivendo das boas lembranças que ficaram. No caso de Lê, são muitas.

Lembrei de uma brincadeira que eu e Renê, fazíamos com o Lê, que era assim...pegava a mãozinha dele e perguntava: - Cadê o toucinho que estava aqui? – Ele rindo: - O gato comeu! – Cadê o gato? – Foi no mato – Cadê o mato? – Ele dizia rindo: - O fogo queimou! – Cadê o fogo? – A água apagou (mais risos) – Cadê a água? – Ele rindo muito: - O boi bebeu – Cadê o boi? – O boi morreu! – Então resolvi amenizar o final e disse a ele: - Vamos dizer que o boi fugiu ou sumiu? – Ele riu e concordou...O boi sumiu!

Bate e volta

 QUANDO SE PERDE UM FILHO...

Vai se sobrevivendo das boas lembranças que ficaram. No caso de Lê, são muitas. Neste post, ele mostrou o carrinho bate-volta que ganhou do Noel e perguntou ao Wilson, representante da Ikesaki hoje e da Biocolor-Niasi na época: - Tio Wilson, o seu carro bate e volta como o meu? – E o Wilson: - Não, Leandro. O meu, infelizmente, bate e fica!

A ideia do meu primo

 Abner veio da capital paulista, com minha irmã, para passar uns dias em minha casa. Bem, vamos ao assunto em questão, de mais um presente deixado pelo tempo. Enquanto Leandro e Abner estão no quarto, agem como conspiradores...rsss....- Lê, vou te ensinar um truque: a gente coloca o pijama por cima da roupa e, amanhã, é só tirar, que a gente já está pronto e sobra mais tempo para brincar! E eu, passando pelo corredor, ouvi todo o plano...rssss